(fotografia tirada por mim)
O amor vive, sobrevive, cai, levanta-se,
mas acaba por morrer.
Perde totalmente a força que tinha no início, quando nasceu.
Quando é cortado pela raiz, quando murcha, como esta flor, perde as forças e não volta sequer a respirar, não consegue renascer, sobreviver ou sequer ressuscitar.
Cai, como a tristeza de uma lágrima salgada, numa recordação que um dia foi a melhor da sua completa e pura existência.
1 comentário:
Adoro este post, nota-se que foi sentido e neste momento é o que sinto.
és simpática, obrigada eu por me deixares fazer parte deste teu pequeno mundo :)
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